Depois da tempestade...

Sempre escutei essa frase, aliás adoro todos os ditos populares e sempre os guardo pois sei que um dia a gente sempre usa. E o ditado do momento é esse. 

Pois quem me conhece sabe que esse ano dei a cara a tapa, sai do emprego, larguei tudo por um sonho. E esse sonho estava tão distante de acontecer que me desempolguei totalmente . 

Andava totalmente borocochô, sem ânimo. Daí eis que donada surge 1 concurso massa e me inscrevo sem muitas pretenções. Afinal, já tinha feito alguns tantos e o resultado sempre havia sido negativo. Esse não, esse consegui êxito. 

Mesmo assim, com a minha ansiedade a todo vapor, sempre ficava pensando que não iria dar certo. E mais uma vez me enganei.

Pois bem, agora tudo volta ao normal e amanhã começo, ou melhor, retorno à trabalhar.

E tô tão feliz,mas tão feliz que nem caibo dentro de mim mesma. 

Ah, prometo que não sumirei. OK, só de vez em quando.

1 ano ou 365 dias...

Passou rápido, mas aqui dentro ainda dói. Dor danada que não teima nem em sair e muito menos diminuir.

Muita coisa boa aconteceu, mas nada supera a tua partida. E nesse momento da minha vida, como eu te queria aqui do meu lado, me aconselhando. Pois só tu tinha os melhores conselhos do mundo. Ok, que minha mãe também os tem, mas ela aprendeu contigo, então, tu é quem sabia deles prefeitamente.

Será que acostumo com essa dor da saudade? Acho que não, acho que nem daqui a 100 anos. Ena verdade nem quero, pra nunca esquecer quem foi você.

É amor demais aqui dentro que vai estar guardado só pra ti e mais ninguém. Afinal, ninguém é substituível, principalemnte se esse alguém é você.

Minha Maria, minha avó, meu amor.

Agosto

E chegou o mês de agosto. Mês do desgosto. Mês no qual quero esquecer ou pular. Mês no qual me fez criar o blog. Mês que me traz lembranças não tão legais.  Mês que ela se foi.

Por que daqui a 12 dias vai faer 1 ano dela e daqui a 18 dias 1 ano dele.

E nesse mês de agosto, eu só sou saudade, e nada mais.