Ontem foi a missa de 7º dia do tio Désio e como eu chorei. Chorei demais, principalmente em ver a tristeza estampada na cara da tia Silvia (esposa) e nas primas Nadja, Nadiele e Nayara. E hoje, faz 15 dias que vovó faleceu. Saudade, dor e tristeza ditas em palavras com certeza não expressaria nem 1% do que ainda estou sentindo.
Mas falando em primas, fui injusta e venho aqui me redimir. No post anterior só falei da Dorê e da Marcelle e seria injusta não falar dos outro. Até por que a família é imensa. Pra quem não sabe, minha vó teve 23 filhos, hoje 13 deles vivos, 50 netos e 36 bisnetos, já contando com a Maria Eduarda, filha da Nayara que vai nascer em dezembro. Ah, e um tataraneto, filho do filho da Mônica.
E por incrível que pareça, depois desses acontecimentos, sinto que nós, os primos, estamos mais unidos. Parece que o sentimento do verdadeiro amor despertou em todo mundo. Mesmo aqueles mais distantes que a gente só via em datas especiais, hoje se abraçam de forma mais carinhosa e até aqueles que não se abraçavam, por serem mais retraídos, estão mais abertos e solidários.
Esse é um dos pontos bons que a vovó deixou pra gente, o verdadeiro significado da palavra família e não só aquele de fachada. Se antes a gente já se amava e se confraternizada quando um via o outro, agora ficou mais aflorado.
Pelo menos é isso que tenho percebido. Sei que cada um tem sua vida e que a correria do dia a dia muitas vezes impede da gente se ver, mas estou tranquila, feliz e serena em saber que eles estarão lá, sempre que eu ou qualquer um precisar.
Confesso que esse era um dos meus maiores medos e o que eu mais pensava no dia do velório e do enterro da vovó. Que agora, iria ser cada um cuidando da sua vida sem sequer lembrar que tínhamos primos, tios e parentes. Mas depois do sepultamento, meu irmão Rodrigo, fez um discurso de arrepiar todo o corpo. Um discurso especialmente pra nós, primos e primas. Discurso este, que diz que família é família, independente da situação e que era isso que a vovó tinha ensinado e plantado na gente.
O mesmo que eu repeti pra Nadja, Nadiele e Nayara,. Que elas poderiam contar com a gente, independente da distância e/ou da perda. Pois elas são e serão pra sempre nossas primas, apesar do pai dela (que era filho da vovó), ter falecido.
E estas vão ser as palavras que vou guardar pra minha vida e dentro do meu coração. Por que independente dos problemas que a gente tenha, é sempre bom saber que temos alguém em quem se apoiar, principalmente se este for do mesmo sangue. Até por que a nossa dor só agente é quem sabe, e mais ninguém.
Mas falando em primas, fui injusta e venho aqui me redimir. No post anterior só falei da Dorê e da Marcelle e seria injusta não falar dos outro. Até por que a família é imensa. Pra quem não sabe, minha vó teve 23 filhos, hoje 13 deles vivos, 50 netos e 36 bisnetos, já contando com a Maria Eduarda, filha da Nayara que vai nascer em dezembro. Ah, e um tataraneto, filho do filho da Mônica.
E por incrível que pareça, depois desses acontecimentos, sinto que nós, os primos, estamos mais unidos. Parece que o sentimento do verdadeiro amor despertou em todo mundo. Mesmo aqueles mais distantes que a gente só via em datas especiais, hoje se abraçam de forma mais carinhosa e até aqueles que não se abraçavam, por serem mais retraídos, estão mais abertos e solidários.
Esse é um dos pontos bons que a vovó deixou pra gente, o verdadeiro significado da palavra família e não só aquele de fachada. Se antes a gente já se amava e se confraternizada quando um via o outro, agora ficou mais aflorado.
Pelo menos é isso que tenho percebido. Sei que cada um tem sua vida e que a correria do dia a dia muitas vezes impede da gente se ver, mas estou tranquila, feliz e serena em saber que eles estarão lá, sempre que eu ou qualquer um precisar.
Confesso que esse era um dos meus maiores medos e o que eu mais pensava no dia do velório e do enterro da vovó. Que agora, iria ser cada um cuidando da sua vida sem sequer lembrar que tínhamos primos, tios e parentes. Mas depois do sepultamento, meu irmão Rodrigo, fez um discurso de arrepiar todo o corpo. Um discurso especialmente pra nós, primos e primas. Discurso este, que diz que família é família, independente da situação e que era isso que a vovó tinha ensinado e plantado na gente.
O mesmo que eu repeti pra Nadja, Nadiele e Nayara,. Que elas poderiam contar com a gente, independente da distância e/ou da perda. Pois elas são e serão pra sempre nossas primas, apesar do pai dela (que era filho da vovó), ter falecido.
E estas vão ser as palavras que vou guardar pra minha vida e dentro do meu coração. Por que independente dos problemas que a gente tenha, é sempre bom saber que temos alguém em quem se apoiar, principalmente se este for do mesmo sangue. Até por que a nossa dor só agente é quem sabe, e mais ninguém.